A sociedade a cada dia que passa vivencia
momentos de agressividade, conflitos, expectativas e medos ocasionadas pelas constantes mudanças que ocorrem
no mundo. Não significa que isso nunca tenha ocorrido, no entanto, ganhou mais notoriedade
atualmente. Essa violência, na maioria das vezes, é protagonizada por jovens, que ocasionalmente carregam problemas
familiares ou que formam grupos que não
se enquadram na sociedade convencional ou aos padrões estabelecidos e
que de certa forma acaba
eclodindo nas instituições de ensino, sendo vítima o colega de classe ou até
mesmo os professores.
Há uma grande preocupação do doscente com relação ao comportamento dos alunos, a
forma de agir diante dessas
dificuldades, uma vez que este
também tem seus conflitos particulares, bem como todas as questões estruturais do seu ambiente de trabalho.
Os professores assumem diversos papéis dentro de suas funções,
tendo inúmeros obstáculos, inclusive o de conciliar e facilitar a convivência
entre os mesmos, bem como mediar à relação aluno/educador, onde as
agressões e conflitos
existentes ocorrem. De forma dissimulada algumas famílias acabam
delegando funções primordiais das crianças às escolas, uma vez que ali passa grande parte
do dia, porém sabe-se que nenhuma instituição substitui a educação familiar tão
necessária ao desenvolvimento humano.
É necessário que o professor motive seu
aluno em busca de novos saberes, promova diálogos e reflexões sobre os
acontecimentos recentes na
sociedade, bem como levá-lo a perceber seu valor e aceitar as críticas decorrentes
de todo e qualquer ato que
possa vir a ter.
Tem-se consciência de que essa temática é bastante abrangente podendo surgir em diversos contextos onde deveria haver maior mobilização da sociedade para proteger a
integridade do cidadão do futuro.
Ana Cristina Benevides
Astride
Ires Schulze
Helóisa de Moraes Alvarenga
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