Alunos do 5º Período de Artes Visuais do Centro Universitário Fluminense - UNIFLU / Campus II • Campos dos Goytacazes/RJ • Disciplina: Informática Aplicada ao Ensino de Arte • Prof.: Rogério Chagas

quinta-feira, 22 de março de 2012

Por um mundo inclusivo


O que é ser normal? Há perfeição na humanidade ou através de nossa imperfeição somos especiais? Somos caracterizados por sermos diferentes, e todos são iguais nisto.   Infelizmente, ainda hoje, vemos a ignorância de algumas pessoas em achar-se superior ao outro, por ser aparentemente “normal”. Quem estipulou isto? Quem tem a autoridade em falar ou de impor este pensamento absurdo, preconceituoso.

Atualmente muito se discute sobre a inclusão de crianças portadoras de necessidades especiais em escolas regulares... E uma delas é a Síndrome de Down. Ela ocorre na gestação durante a divisão celular do embrião e é diagnosticada logo após o nascimento  pelo médico pediatra que analisa as características feno típicas comuns à síndrome,  não existem graus na Síndrome de Down, porém  o ambiente familiar, a educação e a cultura em que a criança está inserida contribuem para que o desenvolvimento dela ocorra.

Há uma grande preocupação dos pais, quando  se depararem com o momento do ingresso  da criança na escola, por vezes se questionam se o melhor é  levá-lo a  estudar em uma escola  regular ou especial. Mas as pesquisas mostram que é importante vivenciar todos os momentos, pois não existe uma fórmula a ser seguida, mas que é necessário considerar  que a criança precisa interagir  com os demais colegas de maneira sociável.

Todos têm o direito à educação e consequentemente haverá de se ter um melhor preparo dos profissionais da educação para receber este aluno, uma boa equipe pedagógica, um professor preparado e alunos instruídos a respeitar o próximo e aprender que todos temos dificuldades e alguns necessitam de uma  atenção maior... é fundamental que o ambiente escolar se acessível a todos.

Nas Artes, o professor poderá desenvolver um trabalho de valorização e integração que ajudará no desenvolvimento dessas crianças, no seu poder de raciocínio, na criatividade, bem como na sua autoestima, trabalhando sempre de forma lúdica e envolvendo em todas as atividades, dessa forma estarão aprendendo valores e  conceitos que muitas vezes não está posto pela família.

Deve existir inclusão na educação, no lazer, na sociedade, no coração. Quando isso se realizar, podemos falar de vida inclusiva.
                                                                            Ana Cristina, Astride e Heloísa
                                           

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