O que é ser normal? Há perfeição na
humanidade ou através de nossa imperfeição somos especiais? Somos
caracterizados por sermos diferentes, e todos são iguais nisto. Infelizmente, ainda hoje, vemos a ignorância
de algumas pessoas em achar-se superior ao outro, por ser aparentemente
“normal”. Quem estipulou isto? Quem tem a autoridade em falar ou de impor este
pensamento absurdo, preconceituoso.
Atualmente muito se discute sobre a
inclusão de crianças portadoras de necessidades especiais em escolas regulares...
E uma delas é a Síndrome de Down. Ela ocorre na gestação durante a divisão
celular do embrião e é diagnosticada logo após o nascimento pelo
médico pediatra que analisa as características feno típicas comuns à síndrome, não existem graus
na Síndrome de Down, porém o ambiente
familiar, a educação e a cultura em que a criança está inserida contribuem para
que o desenvolvimento dela ocorra.
Há uma grande preocupação dos pais, quando se depararem com o momento do ingresso da criança na escola, por vezes se questionam
se o melhor é levá-lo a estudar em uma escola regular ou especial. Mas as pesquisas mostram
que é importante vivenciar todos os momentos, pois não existe uma fórmula a ser
seguida, mas que é necessário considerar
que a criança precisa interagir
com os demais colegas de maneira sociável.
Todos têm o direito à educação e consequentemente
haverá de se ter um melhor preparo dos profissionais da educação para receber
este aluno, uma boa equipe pedagógica, um professor preparado e alunos
instruídos a respeitar o próximo e aprender que todos temos dificuldades e
alguns necessitam de uma atenção maior...
é fundamental que o ambiente escolar se acessível a todos.
Nas Artes, o professor poderá desenvolver
um trabalho de valorização e integração que ajudará no desenvolvimento dessas
crianças, no seu poder de raciocínio, na criatividade, bem como na sua autoestima,
trabalhando sempre de forma lúdica e envolvendo em todas as atividades, dessa
forma estarão aprendendo valores e conceitos
que muitas vezes não está posto pela família.
Ana Cristina, Astride e Heloísa
Nenhum comentário:
Postar um comentário